ICe realiza palestras durante Marcha Virtual pela Ciência

Como acontece todos os anos, o Instituto do Cérebro da UFRN (ICe) está se mobilizando para participar das atividades voltadas para a Marcha pela Ciência no Brasil, realizada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) nesta quinta-feira, 7. Devido à pandemia da Covid-19, as ações serão realizadas virtualmente, mantendo o isolamento social necessário, conforme recomendação das instituições de saúde pública. 

Pelo menos duas palestras estão programadas para serem realizadas ao vivo por professores do Instituto. Às 9h, o neurocientista Sidarta Ribeiro fará uma live em seu canal no Instagram (@ribeirosidarta), com o tema: A Covid-19 exige o resgate da valorização da ciência, em que trará um panorama do atual momento do país e as consequências da falta de investimentos para essa área. 

Às 16h30, a live Evolução em tempos de negacionismo, organizada pelo neurocientista Eduardo Sequerra, coordenador de extensão do ICe, terá a participação dos professores Adrian Garda e Sérgio Lima, ambos do Departamento de Botânica e Zoologia da UFRN, e Rômulo Barroso, do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). As apresentações de discussões podem ser acompanhadas pelo canal do ICe no YouTube

Para fortalecer a participação do Instituto, o neurocientista Tarciso Velho disponibiliza todas as palestras do projeto Seminários em Neurociências, série coronavírus, também disponíveis no canal do ICe no YouTube. Além do próprio Tarciso, participaram desse momento os professores do Instituto do Cérebro Claudio Queiroz, Eduardo Sequerra e Sidarta Ribeiro, além do pesquisador Nelson Vaz, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e do diplomata Ernesto Mané Jr. 

A participação do ICe objetiva reforçar a mobilização da SBPC, que tem o objetivo de chamar atenção para a importância da ciência no enfrentamento da pandemia e de suas implicações sociais, econômicas e para a saúde das pessoas. Essa manifestação reforça ainda a luta por recursos adequados para o desenvolvimento da ciência, da tecnologia, da saúde e da educação no país, assim como reitera os termos do Pacto pela Vida e pelo Brasil, publicado em 7 de abril.

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