As descobertas, publicadas na quinta-feira (25), na revista iScience, mostram como o sono pode ter evoluído de maneira semelhante em criaturas muito diferentes e sugere que os polvos podem experimentar algo semelhante a um sonho.
“Não é possível afirmar que os polvos sonham porque eles não podem nos dizer isso, mas nossos resultados sugerem que, durante o ‘sono ativo’, o polvo experimenta um estado análogo ao sono REM, que é o estado durante o qual os humanos mais sonham” explicam Sidarta Ribeiro e Sylvia Medeiros, autores do estudo.
Ribeiro é professor de neurociência do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e Medeiros é aluna de doutorado na mesma universidade.