Saiba por que psicodélicos da ayahuasca poderiam tratar até Alzheimer

MARCELO LEITE – FOLHA DE SÃO PAULO

Uma das dificuldades de escrever sobre substâncias psicodélicas está no risco de ser ou parecer entusiasta, laudatório, pouco crítico –o oposto do que deve fazer um jornalista. A cada semana são incluídas novas patologias no rol de aplicações possíveis ou já em diferentes fases de teste clínico. Até a doença de Alzheimer entrou nessa alça de mira.

A mais recente indicação nesse sentido está no capítulo “Biological and Psychological Mechanisms Underlying the Therapeutic Use of Ayahuasca” (Mecanismos Biológicos e Terapêuticos Subjacentes ao Uso Terapêutico de Ayahuasca) do recém-lançado livro Handbook of Medical Hallucinogens (Manual de Alucinógenos Médicos).

O volume foi organizado por Charles Grob, um dos pioneiros do renascimento psicodélico, e Jim Grigsby. Já o capítulo citado, de número 14 (entre 29 ao todo), é de autoria de quatro pesquisadores brasileiros que se destacam na área: Dráulio de Araújo e Sidarta Ribeiro, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

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