LARISSA ROSO – GZH
A psiquiatra e neurocientista cearense Natália Mota, pesquisadora do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e do Departamento de Física da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), afirma que, às vezes, mais vale parar o trabalho para praticar cinco minutos de meditação do que perder meia hora em frente ao computador tentando avançar em um texto trancado. É fundamental que cada um conheça seu próprio corpo e seus limites.