Quem precisa de educação?

Revista TRIP

Reunimos um time de brasileiros pensantes, homens e mulheres de todas as gavetas e escaninhos da estante brasileira, membros de algumas das mais abastadas famílias do país, gente de origem muito pobre, artistas, pensadores, alguns muito novos, outros já mais velhos, para refletir sobre a educação brasileira a partir de suas próprias perspectivas. Em comum a todos, o fato de que não se deixaram lobotomizar por competição, consumo, necessidade desesperada de aprovação social e, em última análise, de fama e de dinheiro. Gente que mantém e exercita (ou está buscando exercitar) o olhar para o outro e a tal empatia.

As perguntas variaram, mas fundamentalmente queríamos saber: é possível reeducar nossas elites? Aliás, o que é exatamente elite? É possível sonhar com gente um pouco mais razoável e humanizada nos postos de liderança de governos, empresas, partidos, religiões, entidades esportivas, nas artes, na cultura? Nossa elite, afinal, tem jeito?

Participaram Ana Júlia Ribeiro, ativista que ganhou destaque no movimento secundarista em 2016; Ana Moser, ex-jogadora de vôlei e presidente do Instituto Esporte & Educação; Camila Pitanga, atriz; Christian Dunker, psicanalista; Eduardo Lyra, empreendedor social; Elisa Lucinda, atriz; Flávio Canto, ex-judoca e fundador do Instituto Reação; Francisco Bosco, filósofo; Marcello Dantas, curador de arte e documentarista; Marcio Black, cientista social; Marina Person, apresentadora e cineasta; Marisa Moreira Salles, fundadora dos projetos Por quê? e Arq.Futuro; Neca Setubal, cientista social e presidente da fundação Tide Setubal; Sidarta Ribeiro, neurocientista; Tábata Amaral de Pontes, estudante de escola pública formada em Harvard e criadora do projeto Mapa Educação; e Teresa Bracher, diretora do instituto Acaia Pantanal.

 

Veja na íntegra:
https://revistatrip.uol.com.br/trip/nao-esta-na-hora-da-elite-usar-seu-poder-para-liderar-uma-transformacao-na-educacao-brasileira