Pesquisadores da UFRN traçam perfil de recém-nascidos com microcefalia

O aumento do registro de crianças nascidas com microcefalia, em 2015, foi associado à circulação do vírus Zika no Brasil. Contudo, apesar da observação primária de malformações na cabeça de recém-nascidos, não havia ainda uma definição sobre a estrutura cerebral. Então, pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) analisaram exames radiológicos de bebês, com o intuito de oferecer informações precisas e criar um guia de identificação de casos da doença associados ao surto.

Com a participação de pesquisadores do Instituto do Cérebro (ICe), do Instituto de Medicina Tropical (IMT) e do Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol), o estudo traz como maior contribuição as consequências morfológicas da infecção por Zika aos cérebros das crianças, ou seja, uma informação que auxilia no diagnóstico, o qual pode ser confirmado por meio de exames de sangue.

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