Os invertebrados mais inteligentes do mundo, cujo repertório de comportamentos complexos inclui a trapaça, o uso de ferramentas e a capacidade de brincar, já podem incluir uma nova façanha em seu currículo: sonhar.
“Sim, polvos parecem sonhar. E dá para ver na pele deles”, diz o neurocientista Sidarta Ribeiro, pesquisador do Instituto do Cérebro da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) e um dos autores de um novo estudo sobre o tema, que acaba de ser publicado no periódico especializado iScience.