Como o Brasil se tornou uma potência de estudos sobre psicodélicos

MARÍLIA MARASCIULOGALILEU

No mesmo dia em que se confirmou a arrastada vitória do candidato do Partido Democrata, Joseph Biden, à presidência dos Estados Unidos, o estado norte-americano do Oregon aprovou duas legislações históricas no país: as Medidas 109 e 110, que descriminalizam o uso de certas drogas, entre elas a psilocibina. O psicodélico extraído do cogumelo Psilocybe cubensis está agora permitido como apoio para psicoterapia em ambientes controlados no estado da costa oeste.

Mais do que um mero espectador do que vem acontecendo nos Estados Unidos, o Brasil é um protagonista importante desta “Renascença”. “Nós não estamos à frente de países como Estados Unidos e Inglaterra, mas estamos ao lado, o que já chama a atenção”, ressalta o neurocientista Sidarta Ribeiro, vice-diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e um dos maiores nomes da pesquisa com psicodélicos no Brasil.

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