Natalia Mota analisa sonhos para acelerar diagnóstico de esquizofrenia

MARIA CLARA ROSSINI – SUPERINTERESSANTE

Quase nenhum sonho faz sentido. Mas a maneira como damos sentido aos sonhos diz muito sobre quem somos. A maioria das pessoas segue um roteiro pré-determinado ao relatar seus devaneios noturnos. O mais comum é começar descrevendo o cenário e os personagens principais da narrativa – para depois relatar os acontecimentos em si, retomando os elementos que já foram fornecidos sempre que necessário.

Os neurocientistas do Instituto do Cérebro da UFRN sabem que esse padrão existe porque transformam relatos de sonhos em gráficos. Nesses gráficos, cada palavra do relato é representada por uma bolinha. Enquanto o raciocínio do sonhador está caminhando em linha reta, a bolinhas vão se encadeando, uma atrás da outra. Quando o sonhador repete uma ideia, uma fila de bolinhas dá volta para encontrar novamente uma bolinha correspondente a essa palavra. Leia mais.

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