Novo, mas nem tão admirável

Neurocientista traça a história do uso de substâncias que estimulam o ser humano a sonhar acordado e examina como a cultura psicodélica influenciou o cinema e a literatura, de Aldous Huxley a William Gibson, criadores que vislumbraram caminhos alternativos para uma civilização centrada no acúmulo.

Veja na íntegra:
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/01/1396019-novo-mas-nem-tao-admiravel.shtml